‘‘Quando os justos governam, o povo se alegra;
quando os perversos estão no poder, o povo geme.’’
Provérbios 29:2
427.934. Esse é o número de empresas que fecharam, no Brasil, no primeiro semestre de 2023. Nada de se admirar, considerando que o livre mercado, perante o Estado, não é visto como algo a ser estimulado, nem mesmo parece ter qualquer importância, considerando que estamos mais um vez em uma gestão esquerdista, e, como tal, sua essência não seria outra que não a de deixar o povo na sua inteira dependência. O capitalismo, aqui, é visto como inimigo, e não como gerador-mor da riqueza de um país.
É a volta do estamento burocrático, do espólio, e do público visto como privado, em outras palavras….Ora, preclaro leitor, até mesmo petistas mais fervorosos já começaram a reconhecer as perdas das verbas para suas prefeituras, não sejamos cegos políticos; reconheçamos que o senhor Lula, pra variar, não mudou em nada…. E nem sequer tenta disfarçar seus intentos. Acordos e cargos por interesses passados voltaram a ser fechados, como o atento leitor já deva ter notado.
Nos primeiros sete meses de (des)governo Lula, tivemos ‘‘gratos’’ afagos no nosso bolso, dentre outras questões. Que tal elencarmos algumas? Vamos a elas: Aumento no preço da gasolina e do diesel; 13 quedas consecutivas na Bolsa de Valores; aumento do desemprego; corte na verba da Saúde e da Educação; 900 mil excluídos do Bolsa Família; compras na Shopee taxadas; risco iminente da volta do Imposto Sindical – 3 dias de serviço; 54 milhões em publicidade (Secom); 216 mil em hospedagens (apenas no mês de janeiro); 2,5 milhões no cartão corporativo; 9,5 milhões em emendas parlamentares; quase um bilhão para a Lei Rouanet; Aumento vergonhoso do salário mínimo: R$: 18,00…
E isso foi só o começo da queda, amigo leitor. É questão de tempo (pouco tempo, na verdade) até que nos perceberemos no mais profundo abismo da oneração dos cofres públicos. Já sabemos que nos encontramos, já agora, deficitários – 36,9 bilhões até julho. Fingir que nada está acontecendo, é ser, além de omisso, cúmplice da quadrilha esquerdista instaurada. Quem fez o ‘‘L’’, quem disse que ‘‘o amor venceu’’, agora tenha o mínimo de hombridade e reconheça, pela renovação da vossa mentalidade, que estamos em maus lençóis, e que algo precisa ser feito.
Não é pedir muito que tenhamos honestidade intelectual, e considerarmos que estamos no caminho exatamente oposto ao do crescimento salutar de uma nação. Abramos os nossos olhos, leitor-eleitor, pois a bancarrota se faz iminente!
Fora, Lula!
Cauby Fernandes é contista, cronista, desenhista e acadêmico de História
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