A escolha do carro como um dos transportes mais utilizados no Brasil se mostrou ineficiente para a mobilidade urbana na maioria das cidades.
O uso do carro teve sua intensificação com a vinda de indústrias automobilísticas, no governo de Juscelino Kubitscheck. Estima-se que atualmente exista 1 carro para cada 4 pessoas. Essa quantidade de carros, concentrada principalmente nas grandes cidades, dificulta a mobilidade urbana, causando engarrafamentos, acidentes e liberando uma grande quantidade de CO2.
Para solucionar esses problemas, é necessário investimento nos transportes públicos, que contribuem para o fluxo no trânsito, como o metrô, o trem e o ônibus. Entretanto, essa realidade ainda está distante, devido à falta de integração nos transportes brasileiros, que faz com que o custo seja maior, como acontece no Rio de Janeiro, onde são usados dois bilhetes únicos que não podem ser utilizados em conjunto.
O órgão responsável pela mobilidade urbana de cada cidade deve fazer um planejamento para desenvolvimento de transportes habituados para cada região, como na região Norte que tem como principal transporte o barco.
O planejamento também deve ser voltado para a sustentabilidade, aderindo a transportes elétricos ou a biodiesel que economizam muito mais a longo prazo; também o uso de carros compartilhados que economizam tempo e espaço, bem como as bicicletas que estão ganhando cada vez mais espaço nas grandes cidades.
*Aluna do 3º ano da Escola Modelo de Iguatu –Texto produzido no laboratório de redação da Escola Modelo
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