“Sim, ao único Deus sábio seja dada glória para todo o sempre, por meio de Jesus Cristo. Amém”. Romanos 16:27
Juntos e misturados
Nos anos 90, a política local juntava no mesmo palanque os três grupos que hoje se opõem, liderados por Agenor Neto, Marcelo Sobreira e Ednaldo Lavor. Na foto, registro de um comício em cima de um caminhão, não sei se em beco estreito, como diria Jessier Quirino, estão perfilados Agenor Neto, Jocélio Viana, Ednaldo Lavor, Marcelo Sobreira, José Louro, Hildernando Bezerra, José Ilo, Aderilo Alcântara, Antônio Bandeira (pai do vereador Bandeira Jr), e Valdeci Ferreira.
Risco na água
Duas décadas depois, testemunhamos separações, junções, acordos, alianças, mais separações, outras alianças, juras de amor, juras de ódio, enquanto eleitores e simpatizantes brigavam e ainda brigam em defesa de seus políticos preferidos. Amigos, compadres, familiares que se envolvem demais no jogo político acabam perdendo os laços que os unem, ao passo que novas alianças, acordos, separações, juras de amor e de ódio são tão perenes como um risco na água.
AL aprova Elizabeth Chagas para o cargo de defensora geral
Na quinta-feira, 21, deputados estaduais aprovaram a indicação do governador Camilo Santana para que Elizabeth Chagas exerça o cargo de defensora pública geral do Ceará durante os próximos dois anos. O decreto legislativo 05/19, de autoria da Mesa Diretora, foi aprovado por unanimidade pelos 26 deputados presentes. A posse solene da nova defensora geral é concedida pelo Conselho Superior da Defensoria Pública na primeira semana de dezembro. No dia 19 de novembro, a defensora pública passou por uma sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da AL, e, durante quase duas horas, discorreu sobre o trabalho realizado como defensora pública, sua trajetória e as experiências como gestora, por estar nos últimos três anos como secretária executiva da Defensoria do Ceará.
Perfil
Elizabeth Chagas integra há 13 anos a Defensoria Pública e, nesse período, trabalhou nas cidades de Várzea Alegre, Crato e Maranguape antes de se fixar na capital. Em Fortaleza, atuou no juizado de violência doméstica, no Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e atualmente está no Núcleo de Habitação e Moradia. Durante sua atuação na gestão da Associação dos Defensores Públicos e das Defensoras Públicas do Estado (Adpec), atuou na Diretoria Jurídica de Prerrogativas. Trabalhou ainda por três anos e meio como secretária-executiva da Defensoria e saiu para concorrer à eleição.
CGU vê conflito de interesse em 1/3 dos pedidos de autorização de atividade privada de servidores federais
Um levantamento feito pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que cerca de 1/3 dos servidores que solicitaram ao governo a autorização para fazer algum tipo de trabalho externo privado foram barrados por possível conflito de interesse. Os números são do Sistema Eletrônico de Prevenção de Conflito de Interesses (SeCI), alimentado pelo Governo Federal. De 789 solicitações feitas por servidores para exercer atividades privadas em 2019, 248 foram negadas. Há ainda outros 172 casos em que foi dada a autorização, mas de forma condicionada. O sistema funciona desde que entrou em vigor a Lei de Conflito de Interesses (12.813/2013). Em geral, são solicitações para serem sócios de empresas ou executar projetos particulares.
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