Em 19 anos de circulação o jornal A praça é o periódico de vida mais longa de Iguatu. Mais do que isso, é o semanário que guarda em suas páginas quase duas décadas da história político-administrativa, socioeconômica, educacional, esportiva e cultural do município. Nesta edição comemorativa de nº 1.000, colaboradores, colunistas, agentes públicos e leitores se debruçam sobre o A Praça com seus olhares e opiniões para dizer que valeu!
Nem tudo é culpa da mídia, como atribuem alguns críticos, nem da imprensa livre, que muitos querem calar. Ouvi, li e acho que a desinformação prolifera a ignorância. O cenário da pandemia é um acontecimento que nos leva a muitas reflexões longe das falsas e irônicas afirmações no momento. Como agradecimento e a credibilidade, vivendo há 19 anos neste ambiente de reportagens, fatos e opiniões, participo desde a primeira coluna, e registro com emoção a coluna Opinião, em mais uma edição, pela milésima vez. É que neste sábado, 23, o Jornal A Praça, o Jornal de Iguatu, chega à marca de 1000 edições. O número 1000 representa muito para nós. Fundado em 31 de março de 2001, sob a desafiadora e brilhante ideia do Editor Chefe, Dr. Paulo de Tarso, mantém há quase duas décadas o semanário firme no propósito de informar, divulgar, formar opiniões, promover o crescimento crítico e literário em nosso município. O leitor e o anunciante têm sido parceiros que se traduzem em edições que retratam o cotidiano da cidade no entretenimento, política, na sociedade, na economia, no esporte, valorizando com respeitos as mudanças e potencialidades do nosso município e região. Poucos jornais resistiram ao longo do tempo em nosso município, mas contribuíram estimulando para que o A Praça se consolidasse nesse cenário jornalístico, pelo empenho de seus diretores, e equipe de profissionais, vocacionados para uma geração bem informada, crítica e integrada com a comunicação em nosso meio. Na era digital, não é diferente. O site tornou-se importante ferramenta, onde o A Praça expande seus conteúdos através de plataformas, aproximando-se dos leitores a notícia ágil, verdadeira e com qualidade, satisfazendo as necessidades de informação dos leitores e anunciantes cada vez mais ligados com o que acontece no município. Parabéns a todos que participam dessa história construída a mãos por colaboradores e profissionais, e que estejam sempre prontos a registrarem o mundo que cerca A Praça. Pois, da capa às suas páginas, sempre teremos, fatos, opiniões e uma boa reportagem para documentar aos diversos leitores. Salve A Praça! O Jornal de Iguatu. Dentre as informações e comentários, de cada exemplar durante a existência do Jornal A Praça, eu citaria algumas conquistas fomentadas através da atuação da sociedade. O olhar crítico e com cobrança junto ao segmento político, exercer o papel importante na divulgação de vários temas mantendo a população vigilante e combater notícias falsas que comprometem a democracia. O jornal é um importante instrumento ou ferramenta para promover cultura, negócios, saúde, lazer e justiça social, levando à população a informação séria e de credibilidade. Cito a vinda da Urca no Campo Multiinstitucional Humberto Teixeira, reconhecimento de entidades centenárias, geração de empregos, polo industrial, minimizar a crise hídrica pelo abastecimento, via açude Roberto Costa (Trussu), uma solução para o triste cartão postal que impacta no meio ambiente local, com o fim do confronto “Lixão x Aterro sanitário”. Possamos ainda alçar novos voos, com expectativa de desenvolvimento regional, com a mais recente ativação de voos no aeroporto Tomé da Frota. Nessa leitura, ressalte-se que nossas páginas registraram muitas personalidades que fizeram o bem, e deixaram o legado no campo político, social, midiático, religioso e empresarial, e que passaram para outra dimensão espiritual. Quem sabe, na próxima edição através do Jornal A Praça, com tantas reportagens e opiniões, esperamos escrever no momento apropriado a instalação da Faculdade de Medicina, difundindo comentários e opiniões com credibilidade, em meio a uma descoberta de vacina para o coronavírus, oficialmente conhecida como Covid-19, e que mexeu com o mundo neste início de 2020 deixando reflexões e ações através de quarentena e isolamento social. Até a próxima edição. – Silvani Soares.
A cidade de Iguatu celebra mais uma edição do Jornal A Praça, mas esta, de nº 1000, representa uma história fundamental de seriedade, credibilidade e confiança por parte do que fazem o jornal, colaboradores, colunistas, e sobretudo, os seus leitores, que sempre acompanham, a cada edição, notícias, ideias, conhecimento e informação de qualidade. Além das notícias, o Jornal A Praça sempre abriu espaço para a divulgação de novos escritores, que publicam seus contos, poesias, crônicas, incentivando e colocando poetas e escritores como parte dessa história. Com esta edição, o Jornal A Praça reflete o compromisso com a verdade, com a autonomia jornalística, e acima de tudo, com a sociedade, levando informação confiável para seus leitores. Por isso, esta edição é tão importante, não por ser a milésima, mas por ter chegado até aqui, por ter construído uma história com a cidade de Iguatu e região. É um ciclo que termina, porém é outro que já se inicia. Sempre quando fechamos um ciclo em nossas vidas, abre-se outro para que possamos, da mesma forma, superar os desafios, ou quem sabe nos depararmos com frustrações invitáveis. E tudo na nossa vida se faz nesse processo. É inconcebível pensar a cidade de Iguatu sem o Jornal A Praça, com seus colunistas que sempre nos trazem notícias, conteúdos e reflexões fundamentais sobre diversas áreas do conhecimento, fomentando o debate e informando a população. Por isso, é momento de comemorar e parabenizar o Jornal A Praça, este patrimônio de Iguatu, por sua trajetória e história, fazendo um jornalismo crítico e independente para a sociedade iguatuense. Prof. Me. Tiago Italo, Professor da SEDUC-CE e FASC-IGUATU.
Vida longa ao Jornal A Praça! Vivaz, ativo, independente, atualizado, esse é o Jornal A Praça. Criado sob a égide do benemérito Dr. Paulo de Tarso Bezerra Castro, pareado pelo maestro das letras José Roberto Duarte, juntos a um destacado e competente corpo editorial e colaboradores, contribuem inestimavelmente para a cultura e informação da Região Centro-Sul do Estado do Ceará, elevando a reputação da imprensa local a um patamar de reconhecida e respeitável tradição. Esta edição emblemática de nº 1000 comemora o 19º aniversário desse virtuoso e pujante periódico, particularmente me sensibilizando por trazer em seu expediente editorial o registro de nossa autoria na criação da logomarca até hoje veiculada. Sinto-me deveras premiado por ter sido solicitado para tal desafio, após o feliz batismo de sua alcunha pelo sagaz Paulo de Tarso, tornando-se selo atemporal. Salve, salve 23 de maio de 2020. –Wilson Maia Lima Verde, Arquiteto e urbanista.
Apraz-me cumprimentar todo corpo redatorial do valoroso Jornal A Praça, pela passagem do seu 19º aniversário de circulação em nosso meio, valendo destacar as pessoas dos seus idealizadores e diretores Dr. Paulo de Tarso Bezerra e professor José Roberto Duarte, especialmente pelas suas dedicações ao trabalho jornalístico e verdadeiramente zelosos com que procuram levar a bom termo a imprensa iguatuense. A Praça é o 15º jornal editado em Iguatu, merecendo especial destaque não só pela sua já longa vida ativa, como, principalmente, pela maneira independente com que os seus dirigentes e colaboradores vêm se portando no curso de sua já longa e frutífera existência. Este acontecimento integra a história jornalística e cultural do nosso querido Iguatu, merecendo de todos nós admiração, apoio e aplausos pelos grandes feitos já realizados e a disposição que temos para oferecermos aos que dirigem e fazem a importante folha, nosso sincero apoio, no resultado de vê-la cada vez mais forte e preparada para maiores embates no terreno da imprensa. Na qualidade de membro da ACI, apresento aos valiosos companheiros que compõem e fazem o expediente do mui apreciado Jornal A Praça meu cordial e fraterno abraço nesta hora de tanta exaltação aos valores de nossa imprensa iguatuense. Torna-se necessário recordarmos alguns de nossos maiores valores na área da cultura e da imprensa, valendo lembrar nos nomes de nossos saudosos conterrâneos, Alcântara Nogueira, Pe. Couto, Júlio Braga, Antônio Alcântara Nogueira, Pe. Vieira, Dr. Meton Vieira, Aluísio Figueiras, e, destacando-se, no momento, o nome já consagrado escritor, pesquisador José Hilton Lima Verde Montenegro, atualmente residindo na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba. Estendemos também a nossa homenagem aos escritores Mário Leal e Antônio Pereira de Oliveira, pondo-se em destacado lugar o nome do professor, intelectual e valoroso escritor Álder Teixeira. – Wilson Holanda Lima Verde, Historiador.
A Praça chega a 1.000 edições fazendo história na Região Centro-Sul. O Jornal A Praça chegou esta semana na sua milésima edição. Para um periódico que circula no interior do Ceará não é pouco. Representa o esforço de uma equipe determinada a fazer história em Iguatu e em toda Região Centro-Sul do Estado, onde o jornal chega semanalmente. Tenho o prazer de atuar como jornalista responsável e colaborador de A Praça desde a sua fundação, a convite do seu idealizador, o médico Paulo de Tarso Bezerra. Um vitorioso na profissão que abraçou, mas também um homem comprometido com o desenvolvimento do município de Iguatu. Paulo de Tarso comprou com afinco a ideia de colocar na rua um jornal para contar as histórias de Iguatu, como também registrar quem faz ou deixa de fazer pela principal cidade do Centro-Sul do Ceará. Há muitos anos, o Jornal A Praça cumpre o papel de acompanhar os fatos políticos, econômicos, culturais e do cotidiano da cidade e também de municípios vizinhos. Acompanhar cada edição semanal já faz parte do hábito dos iguatuenses seja no próprio município ou até em outras cidades, através da entrega da edição do jornal impresso pelos Correios ou na página eletrônica pela internet. Motivo de responsabilidade e compromisso de quem faz o jornal chegar ao leitor todas as semanas. Fazer parte da equipe da A Praça só me orgulha. Fico grato a todos os profissionais e colaboradores que já passaram pelo jornal ao longo dessas 1.000 edições. E continuo a torcer pela longevidade desse canal de comunicação tão importante para Iguatu. Que o Jornal A Praça tenha muitas e muitas edições pela frente. Os leitores do Centro-Sul só têm a ganhar. Rogério Gomes, Jornalista.
Parabéns ao Jornal A Praça pelo magistral evento. Tenho sido colunista praticamente desde a fundação desta “milenar” folha hebdomadária. Nossa coluna Devaneios versa sobre Crítica Literária e Língua Portuguesa. Propugnamos pelos Clássicos e defendemos a Gramática Normativa contra os erros que assolam o nosso vernáculo. Outrossim, também apresentamos traduções de nossa lavra de diversos idiomas: francês, espanhol, italiano, romeno, inglês e, magnus sermo, o latim. Eventualmente enfrentamos impertinentes e vulgares ataques de detestáveis grupos sectários. Resistimos e resistiremos sempre. In nomine veritatis! Vida longa ao A Praça!- Prof. Dr. Everton Alencar, Professor de Latim da Universidade Estadual do Ceará.
Hoje, data que este jornal, principal noticiário do Iguatu, comemora seus 1.000 exemplares, muitos devem estar se perguntando quando surgiu o primeiro jornal? Para que serve o jornal, na época de hoje? Bem, acreditem ou não, o primeiro registro de um jornal ocorreu na Roma Antiga, em 59 a.C. (antes de Cristo), na Europa. Ele se chamava “Acta Diurna” e tinha a missão de divulgar para a população as conquistas e expansões realizadas pelo então imperador Júlio César, trazendo a listagem de eventos ordenados pelo Ditador (conceito romano do termo). Na Roma Antiga e no Império Romano, a Acta Diurna era afixada nos espaços públicos, e trazia fatos diversos, notícias militares, obituários, crônicas esportivas, entre outros assuntos, segundo confirma a Wikipédia. Passamos pela época dos reis, quando o “Arauto” era a pessoa que lia as notícias no meio “da praça” pública, para que todos soubessem o que acontecia no reino. Hoje, como que uma peça moderna da história e das tradições do jornalismo, temos o Jornal A Praça. A Praça, onde os cidadãos se reúnem para debater os acontecimentos do dia anterior da cidade, para discutir a política da cidade; as notícias policiais; as fofocas sociais; as notícias daqueles que partiram para o lado do Senhor; para a situação das finanças do município; sobre a política da cidade; opiniões dos colaboradores do jornal etc. Alguns se perguntam para que um jornal, se temos tudo na internet. Na verdade, não temos tudo. Um jornal como A Praça busca as minúcias, as coisas íntimas da cidade, notícias que em nenhuma página da internet, vamos encontrar. Alguém vai lhe contar, na internet, que: “Autora Iguatuense estreia com livro de 100 páginas”? São notícias tão nossas, tão cheias de emoção local, de pedacinhos da história da cidade, que o Jornal A Praça nos traz e vem nos trazendo desde sua fundação em 31 de março de 2001. São mil exemplares, são mil pedacinhos da história do Iguatu, contada por esse importante meio de comunicação de nossa cidade. Nenhum de nós, cidadãos bem informados, pode deixar de ter sua leitura diária desse pequeno grande jornal. É nossa história, nossa vida, nosso mundo, nossa cidade, contada e cantada todos os dias pelo Jornal A Praça. Parabéns a nosso diretor de redação José Roberto Duarte, e ao editor-chefe do Dr. Paulo de Tarso, que com suas sensibilidades e visão, criaram e mantêm essa bela peça de jornalismo regional.- Glauro Priori Campelo, consultor de projetos e negócios.
Neste momento, parabenizo o jornal A Praça, em nome de seu editor, Dr. Paulo de Tarso, pelo número histórico de mil edições. São 19 anos circulando em nosso município de Iguatu, trazendo informações, cultura e entretenimento para seus leitores. Sabemos das dificuldades de se manter um semanário num município de médio porte, porém, com afinco, persistência e compromisso, se sobressai de maneira exemplar. Parabéns ao Jornal A Praça e a todos aqueles que de uma maneira ou de outra contribuem para a sua continuidade. –Francisco José Mota Luciano (Dedé Duquesa), Presidente CDL Iguatu.
É inédito para o jornalismo iguatuense a longevidade do Jornal A Praça, semanário fundado pelo médico idealista Dr. Paulo de Tarso Bezerra com o apoio de diversos colunistas, dentre os quais o diretor de redação José Roberto Duarte. Inúmeros semanários, no decorrer de décadas, circularam em Iguatu, sendo o primeiro em 1915, alguns de duração efêmera, outros foram mais longe até sucumbirem em decorrência da falta de infraestrutura editorial, da quantidade reduzida de ledores e por motivos outros. Mas, mesmo com todos os percalços, abnegados jornalistas não se intimidaram, insistiram e noticiaram o dia a dia da terra da Telha. Ao abrirmos a primeira tiragem do A Praça, datado de 31 de março de 2001, observamos o quão é importante para uma cidade esse veículo de comunicação. No primeiro momento estamos voltados para as notícias, para os acontecimentos, para a interpretação do momento e, também, para os diversificados e interessantes assuntos dos colunistas; no segundo estágio, ao passar dos anos, a notícia, a informação e todos os conteúdos do jornal se transformam em fontes inesgotáveis para a história. Portanto, o A Praça não é só mais um jornal é, também, um capítulo volumoso da História do Município de Iguatu. Há anos garimpamos em jornais antigos notícias de Iguatu, tornando isso quase uma obsessão. É um hobby, que proporciona resultados surpreendente, pois descortinamos, através dos mesmos, passagens do cotidiano de outrora que não se encontram em livros e nem na tradição oral; encontramos nesses personalidades e cidadão conterrâneos, de um passado distante, que já se transformaram em lenda, com suas vidas expostas nas páginas amareladas como se ainda estivessem entre nós. Através destes hebdomadários é que estamos revendo e corrigindo algumas passagens históricas de Iguatu. A título de informação, para aqueles que se deleitam com esse assunto, a notícia de jornal mais antiga de que dispomos sobre nossa terra data de 10 de julho de 1835, quando Iguatu ainda se chamava Povoação da Telha. Jornal A Praça – MILÉSIMA EDIÇÃO, milésimo “GOL” de uma equipe de jornalistas e colaboradores respeitáveis que por dezenove anos oferecem aos iguatuenses notícia, esporte, saúde, cultura, arte, política, entretenimento etc. Parabéns para o Dr. Paulo de Tarso que não mede esforços para manter o jornal em atividade; parabéns ao professor José Roberto, que pacientemente coordena a editoração e a redação; parabéns aos cronistas e aos jornalistas que integram a família do A Praça. Vocês fazem a diferença, vocês são mensageiros da notícia, vocês são intérpretes da informação, da cultura e do cotidiano iguatuense. Muito obrigado! –José Hilton Montenegro, Historiador.
Faz-se necessário o trabalho da imprensa, embora tenhamos contextos ideológicos os mais variados possíveis, normal. Vivemos uma pós-modernidade e é uma tradição do novo vir com aspectos distintos e assombrosos em relação ao que passou. 1000 edições de um jornal em uma cidade de médio porte evidencia o poder da comunicação, a existência do diverso, o contraditório, trabalho e sobretudo, a informação sempre solicitada pelo público; público esse, e o Jornal A Praça sabe, muito refinado. Iguatu é um circuito de pessoas refinadas, analistas, críticas e apuradas em intelectualidade, cultura, arte e música, jamais um periódico camuflaria 1000 apresentações frente a seleto público. Quem venham mais 1000! Américo Neto, Professor.
Iguatu está de parabéns. Um fato inédito na história do jornalismo do nosso município, que se perpetua com o Jornal A Praça, que está completando mil edições ininterruptas. Por sinal, um jornal que sempre manteve uma postura de imparcialidade, de respeito aos seus leitores. Sendo assim, jamais poderia deixar de reconhecer esse momento importante. Quero aqui parabenizar o Dr. Paulo de Tarso, editor-chefe desse valioso informativo, como também a toda sua equipe de funcionários e colaboradores. Agenor Gomes de Araujo Neto, Deputado estadual.
Minha vida com o jornal do Iguatu. O Jornal A Praça chega à marca das mil edições e isso me lembra quando cheguei ao jornal em abril de 2003 como Karlos Rikáryo, jovem, sonhador, cabeludo, vindo do movimento estudantil (UMESI), universitário de História, jovem empresário do ramo de tecnologia, colaborador em ONG de jornalismo (Comunicação e Cultura de Fortaleza) e revista Em Foco dos amigos Valmir Oliveira, Frei Chico e José Roberto. Me lembro como fosse hoje, Wandenberg Belém chegando na sede da UMESI, que na época era no centro de Iguatu, acima do Banco do Estado do Ceará (BEC), me procurando para combinar uma conversa com o Dr. Paulo de Tarso, no mesmo dia me encontrei com ele e acertei a minha ida para o Jornal A Praça, e no dia seguinte me apresentei na redação que ficava na Praça da Matriz. A minha primeira pauta foi sobre os pássaros que estavam atacando as plantações de arroz na área rural do Fomento, e acreditem, foi uma aventura correr com os agricultores para espantar os pássaros, já que eles não podiam ficar parados para da entrevista, tive que improvisar, depois disso vi que ser do A Praça iria me proporcionar vários bons e marcantes momentos, isso porque existiram pautas mais sociais que naturalmente me atraiam por conta do meu envolvimento com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), Instituto Elo Amigo, que estava com um trabalho regional gigantesco com jovens e outras pautas como as policiais que me levaram a conhecer um lado do ser humano sombrio que me cobrava ter a cabeça muito no lugar, recordo que passava mais da metade do meu dia dentro da Delegacia de Polícia Civil conversando com policiais, e outros repórteres como Pinheirinho, uma rotina que me rendeu uma boa amizade com os delegados Munguba Neto e Fátima Guilhermina, que sempre me passavam informações com exclusividade e em alguns casos os acompanhava como foi o flagrante dos mais de 400 mil pés de maconha em uma propriedade rural de Acopiara, o caso do atentado violento ao pudor de uma criança de 5 anos na Beira Fresca e da menina de 8 anos que foi torturada e morta pela mãe, avó e padrasto. Às vezes pedia ao meu editor para explorar outras áreas, que resultou na entrevista com o saudoso educador Dr. Edson Gouvêa, na política cobri várias sessões da câmara de vereadores, alguns ficavam chateados porque eles achavam que podiam falar tudo que nós não estaríamos anotando, visitas de parlamentares como a do comunista Chico Lopes que me cedeu uma entrevista andando de bicicleta com ele, inclusive cobrir política me rendeu acompanhar um debate sobre a Universidade Pública e Gratuita do Centro-Sul, campanha que era a bandeira de luta da UMESI e União Iguatuense de Universitários (Unidus). O tal debate aconteceu no ano eleitoral de 2004 nas instalações do SESC, os palestrantes eram o tucano deputado federal Bismark Maia e o petista José Pimentel, que resultou em uma briga generalizada envolvendo na época o deputado estadual Agenor Neto e seus correligionários com estudantes e empresários que estavam no local e que me rendeu a quebra do meu equipamento fotográfico e para recuperar tive que mover um longo processo que foi vitorioso. Já em 2005, durante o Fórum Social de 2005 em Porto Alegre, o presidente da Venezuela à época, Hugo Chavez. O jornal on-line pioneiro do Centro-Sul. O tempo passou, e vimos a necessidade de o jornal ocupar a internet que naquele 2005 era discada e navegação mobile ainda era uma tese, quando fiz a proposta ao Dr. Paulo e José Roberto que aceitaram de primeira, desenvolvi o portal pioneiro de notícias da região Centro-Sul, www.jornalapraca.com.br, e todo o seu conteúdo ficou on-line desde então. Nessa minha jornada sempre fiz muitas coisas que me levaram a ocupar outros espaços, inclusive dentro do Governo Federal como um dos protagonistas da criação da Política Nacional de Juventude, de ter participado da política desenvolvimentista tecnológica local, sonhando, aprendendo e criando coisas que estão facilitando a vida das pessoas e nessa história toda, ter sido do Jornal A Praça me orgulha e cada um dos amigos da redação: Charmene, Sônia e Fabrícia (secretárias), Wandenberg Belém, J. Guedes, Honório Barbosa, Jeferson Mourato, Josenildo Mourato, Rogério Gomes (repórteres), Claudênio, Marcos Alves, Cícero Bento (diagramação), Professor José Roberto Duarte (diretor de redação) e Paulo de Tarso (editor chefe), me ensinaram algo que trago até hoje no meu dia a dia, sou muito grato por tudo e já estou ansioso pelas próximas mil edições. (Karlos) Rikáryo Mourão é comunicador popular, blogueiro (oinvertebrado.com), pedagogo e desenvolvedor web.
O ano era 2015. Um amigo indicou-me a uma vaga de diagramador (e sim, como o prezado leitor deva supor, não fazia ideia do que seria essa honrosa arte da diagramação) do já renomado Jornal A Praça. Todavia, receios temerosos à parte, resolvi abraçar a oportunidade que a referida mídia escrita iguatuense me oferecera. Após uma conversa com o Dr. Paulo de Tarso, embarquei no desafio, contando com as minhas tímidas habilidades de designer gráfico e a oportunidade que o semanal ofereceu-me: a de dar chance aos novos – atitude que era, percebi, de sua salutar característica. Após quase dois anos exercendo a função de diagramador, pude, mediante as circunstâncias, em março de 2016, passar a, não obstante a função de diagramador, exercer a minha atávica e modesta “mania” de escrever contos e crônicas. Uma vez descoberto e dada mais essa outra nova e agradável oportunidade cedida pelo professor José Roberto, pus-me a ter a honra de ler e ser lido mediante as minhas linhas neste jornal que o leitor agora acompanha. O prezado leitor compreende o que quero dizer? Caso não, explico melhor. O A Praça ofereceu-me liberdade para trabalhar e escrever com a mais pura e legítima liberdade – coisa rara hoje em dia. Deu-me liberdade sem podar as características que eram as minhas. Pude ser lido na mais completa zona da responsabilidade e da criação. Um terreno fértil para um lavrador sedento pela labuta – eu. Tais apontamentos me fazem crer que não foi por mero acaso que esta edição chegou a essa invejável marca. 1.000 edições! O nosso jornal cobre as mais importantes pautas que permeiam a nossa cidade, região, estado e país. Aborda os mais variados temas – de suma importância – para os mais variados perfis de leitores. Sinto-me, por fim, honrado em escrever odes e desejos de vida longa a uma instituição séria e digna de tamanha representatividade. E, quanto a mim, à minha pessoa, agradeço pelo engrandecimento como profissional e ser humano. Este humilde contista/cronista e apreciador da família A Praça tem orgulho de fazer parte dessa história de sucesso. Vida longa ao A Praça! Cauby Fernandes.
Primeiramente quero parabenizar a todos os que fazem o Jornal A Praça. Participo como leitor desde a sua primeira edição e venho acompanhando semanalmente. Um jornal de extrema importância, o qual já faz parte da nossa história pela sua seriedade e compromisso. –Aderilo Alcântara Filho, ex-prefeito de Iguatu.
Nunca um jornal foi tão longe na história de Iguatu. Tudo isso, fruto de um trabalho árduo, persistente, ético e corajoso, feito pelo seu editor-chefe, o Dr. Paulo de Tarso, seus funcionários e colaboradores. O fato de esse noticiário impresso semanal chegar a mil edições ininterruptas, é um marco no jornalismo iguatuense. Como colaborador desse noticioso, sinto orgulho de fazer parte dessa trajetória. Parabéns a todos que contribuíram e contribuem com essa história de sucesso. – Luiz Vasconcelos, Jornalista.
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