“Trocava toda a minha tecnologia por uma tarde com Sócrates“.
Steve Jobs
O mercado de trabalho da Indústria 4.0
A Indústria 4.0 é uma realidade cada vez mais presente no mundo. Aos poucos, a tecnologia vai avançando e ganhando espaço. Os impactos disso são diversos, nos quais, brevemente, podemos destacar: mais produtividade, agilidade e qualidade do produto, além de menor impacto ambiental e maior controle dos dados são apenas alguns dos pontos. Mas, nesse cenário com mudanças tão complexas e rápidas, como se preparar para atuar nessa nova indústria? Ciência com Café traz algumas apetecíveis observações desse “novo” mercado de trabalho, que é, portanto, a Indústria 4.0.
Habilidades Exigidas
A Indústria 4.0 envolve três pilares principais, a tecnologia, os processos e as pessoas. Nesta perspectiva, esse novo cenário, caracterizado por ser bastante competitivo e muito dinâmico, habilidades técnicas são exigidas, porém, nessa transformação digital, necessita-se (também): ser multidisciplinar, para ter um entendimento macro dos processos e sistemas; manter-se atualizado frente as rápidas mudanças tecnológicas; ter bom relacionamento interpessoal e boa comunicação e, ser capaz de adaptar e se reinventar.
Aceleração na curva de aprendizado
As novas tecnologias promovem uma aceleração na curva de aprendizado, pois além de disponibilizar o conhecimento de uma forma mais acessível, este conhecimento é apresentando em um formato mais interessante e atraente. Atualmente, o domínio de técnicas de Inteligência Artificial (algoritmos de machine learning) afeta positivamente o grau de uma possível contratação.
Interessante!
Enquanto a maior parte das indústrias precisou interromper suas produções no Brasil, por conta da pandemia do COVID-19, que trouxe consigo necessidades urgentes e sem precedentes, empresas da tecnologia da informação nos Estados Unidos, mantiveram suas atividades. Haja vista que, muitas já estavam inseridas na Indústria 4.0, com processos automatizados e conectados à nuvem.
Sentindo na pele!
A pandemia do COVID-19 acelerou a transformação digital na indústria, fenômeno esse que era projetado para o futuro. Este novo arranjo suportado pela digitalização pode trazer maior estabilidade para a cadeia produtiva e pode ser inserido de uma forma faseada para absorver o choque e, posteriormente, responder de forma efetiva a desafios que virão. Porém, acima de tudo, é preciso se adaptar, não existe aquela história de que minha cidade é remota, isso ou aquilo.
Iguatuense, formação em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica pela UFCG e Yonsei University, Coreia do Sul – Engenheiro Eletrônico da Freehand Engineering, EUA
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