O encontro com moradores e convidados está marcado para hoje, sábado, 12, a partir das 19h, na Escola Maria Irismar Moreno Matos, em Suassurana, quando acontece o lançamento do projeto de reforma e revitalização da Estação Ferroviária daquele distrito. A luta é antiga, e no decorrer do tempo ganhou mais força quando foi fundada há cerca de cinco anos a ADESCE, associação sem fins lucrativos que visa o desenvolvimento social, cultural, educativo e econômico dessa importante comunidade.
Desde então, um dos objetivos da entidade é “promover e apoiar ações de fomento, difusão e fortalecimento da identidade cultural local e valorização da diversidade cultural brasileira.” Entre essas ações a ADESCE buscou, junto aos órgãos competentes, a concessão do prédio da Estação Ferroviária, a intenção é transformar este importante equipamento, um marco da história da comunidade em um Centro Cultural. O espaço depois de reformado vai ser revitalizado onde a ideia é realizar atividades artísticas e socioculturais, promovendo lazer e bem estar aos moradores.
A ADESCE conseguiu, junto à Prefeitura Municipal de Iguatu, que atualmente detém o direito de uso do imóvel, a cessão, conforme acordo de cooperação aprovado pela Câmara Municipal de Iguatu. O acordo autoriza a utilização da Estação Ferroviária pela associação, a fim de que possa ser revitalizada, instalando, o Centro Cultural de Suassurana. Mas é importante destacar que para a execução deste ousado projeto a ADESCE precisa de apoio e parcerias para o andamento desse importante projeto. “Nós vamos ter esse momento de lançamento do projeto de reforma e revitalização da estação com a presença do dr. Paulo César Barreto que é o arquiteto e também o dr. Chagas que ế o engenheiro. Durante esse momento vai ser feita toda a explanação do caminho que nós percorremos até aqui. Desde a sessão do espaço até o momento desse da apresentação. Vamos contar com essas importantes presenças dos engenheiro e do arquiteto que irão apresentar o projeto visual, o projeto arquitetônico, orçamento e tudo e vamos ter também a apresentação de algumas estratégias que a associação tem pra mobilizar esse recurso. Esse momento é de dar visibilidade à comunidade do que nós já avançamos e lançar as próximas etapas. O caminho que vamos seguir para essa captação de recursos”, destaca a presidente da ADESCE, Rita Clares.
A expectativa da entidade é que logo, logo comecem os trabalhos para essa reforma e o espaço seja em breve utilizado pelos moradores. “Nossa expectativa é das melhores possíveis. A gente vem
de uma batalha de quase quatro anos pra tentar chegar no que nós temos hoje. A sessão do espaço, a elaboração do projeto a tentativa de construir algumas parcerias pra executá-lo, mas ainda objetivamente nós não temos nenhuma fechada, mas hoje a gente tem um planejamento mais claro, um caminho mais nítido de por onde é que a gente vai seguir de apoio de estratégia de captação de recursos e sobretudo a nossa expectativa ela é muito grande em apresentar pra nossa comunidade o que a gente realmente quer pra estação, que é a transformação em um centro cultural. Então é o primeiro momento que nós vamos estar com a comunidade e ela vai poder visualizar o futuro daquele espaço. Então isso nos anima, isso nos alegra Porque eu tenho certeza que ela visualizando o que a gente quer
transformar a estação vai nos ajudar nas próximas etapas que é na parte de mobilização dos recursos. É claro que a gente sabe que a comunidade por si só não tem como bancar todo projeto, financiar mas com certeza dentro das nossas estratégias que delas é um convênio com o SAAE pra que as pessoas espontaneamente possam contribuir na sua conta de água isso vai servir também como uma forma de apresentar pra comunidade meios que ela pode contribuir então nós estamos muito animados e as expectativas são das melhores, se Deus quiser a gente vai sair de lá com muito mais clareza de das próximas etapas” disse Clares.
Ainda durante esse encontro vai ser apresentado um filme curta-metragem, um documentário feito sobre a estação e sobre também o açude Trussu, compreendendo que na nossa concepção o projeto cultural e turístico eles dialogam. Então a gente entende que uma vez que a estação tiver funcionando ela também se conecta com esse fluxo das pessoas vão passar lá na estação vão visitar, vão tirar fotos durante a realização dos eventos culturais a gente vai poder também vender comida, vender artesanato então isso
vai movimentar a economia da comunidade. Pra nós a estação também vai catalisar outras fontes, outras forças da comunidade que é a questão da economia e do turismo.’ Destaca Rita Clares, reforçando o convite aos moradores e comunidade em geral para viver esse momento importante desse projeto.
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