Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista
Desde fevereiro – próximo passado -, que o município de Icó deu início a um amplo trabalho de divulgação, pulverização, carros fumacês e etc… Em ruas, avenidas e bairros da cidade.
Inclusive, com lançamento de campanhas por bairros e ruas com maiores focos, com a presença da prefeita Laís Nunes, agentes comunitários de Saúde e Endemias, limpeza de canais e logradouros públicos.
Como se sabe, a indústria da dengue se encontra instalada praticamente dentro das residências dos cidadãos. Todos foram alertados e não faltou apelo da Secretaria de Saúde local, estadual e dos profissionais de Saúde envolvidos; parece quase em vão o trabalho, pois ao invés da diminuição, ocorreu foi a proliferação.
Falta de consciência cidadã ainda vai adoecer e matar muitos em nosso País!
Por outro lado, há uma semana nas redes sociais, teve um levante por conta de um decreto do município, que obrigava sob pena de multa, quem estivesse à toa nas ruas.
O direito de ir e vir questionado, porém, aceito após decisão do STF para esses casos pontuais (decisão do Ministro Alexandre de Morais).
Ontem pela manhã, os mesmos que questionavam o direito de ir e vir, também utilizaram o palanque eletrônico para “denunciar” que as ruas estavam lotadas de gente, comércios parcialmente abertos e exigiam do poder público uma decisão firme.
Por volta do meio dia, o ente público municipal e a Polícia Militar atuaram com firmeza pelas reincidências recorrentes de alguns comércios:
– Multaram. A CDL quer a anistia das multas.
Enfim, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Agora, veja a gravidade: DENGUE + COVID/19.
Essa união, caso se confirme, vai gerar prejuízos indeléveis à sociedade icoense!
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