Representantes da indústria da construção civil e de movimentos sociais alegam que o programa Minha Casa, Minha Vida é fundamental na geração de emprego e renda no país. Diante do anúncio de que o governo não tem dinheiro para tocar o programa a partir de julho deste ano, a Câmara Municipal de Iguatu (CMI) promove na próxima terça-feira, 21, audiência pública para discutir os impactos da mudança do programa governamental a nível municipal e as mudanças que se anunciam aplicadas pelo Governo Federal.
Parlamentar idealizador da proposta, vereador Bandeira Jr. (MDB) alega que momento servirá para discutir e tentar reverter normativas do ministério que alteram as regras do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
O argumento é que o programa é fundamental na geração de emprego e renda e na construção de moradias dignas para a população mais pobre do Brasil. “Iguatu promove com a construção civil milhares de empregos diretos. Precisamos ficar atentos a esses desdobramentos vindos da capital nacional. Caso o programe limite sua função, municípios do porte de Iguatu podem ser severamente punidos economicamente tendo em vista que a construção civil gera milhares de empregos diretos”, disse Bandeira.
É prevista a presença de autoridades políticas regionais e estaduais, além de representantes de classes e construtores da região e representantes da Caixa Econômica Federal.
Membro da mesa diretora, Rubenildo Cadeira (PRB) afirma que o propósito da audiência é gerar encaminhamentos aos representantes nacionais do estado. “A ideia é convocar o maior número de representantes. E discutir o tema”, afirmou Cadeira.
0 comentários