A Câmara Municipal de Iguatu (CMI) voltou oficialmente aos trabalhos na última terça-feira, 04, após cumprir recesso das atividades do plenário. Os vereadores haviam sido convocados pelo executivo no dia 31 de janeiro para a votação de matérias urgentes. Na primeira sessão ordinária do ano, nenhuma pauta passou por deliberação. Na quinta-feira, 06, O reajuste salarial dos servidores do legislativo passou por unanimidade.
O reajuste dos vencimentos dos servidores da casa ficou definido em 4,79% e teve autoria da mesa diretora. Hoje o parlamento iguatuense é composto por 26 servidores de carreira. “Foi um consenso. Costumamos dizer que os vereadores passam e os funcionários ficam. Eles fazem nosso trabalho caminhar da melhor maneira possível e com a dinâmica que nos exige”, disse Eliane Braz (PTB), presidente da Câmara.
A semana contou ainda com projetos lidos. Devem passar por primeira votação, a pauta que institui o Dia Municipal da Fibromialgia, de autoria do vereador Antônio Baixinho (PSB). Um projeto de lei que destina a antiga escola Carneiro de Mendonça à Associação de Moradores da comunidade de Canafístula dos Freitas, no Distrito de Riacho Vermelho, foi apresentado pelo vereador Lindovan Oliveira (PSD).
Pautas de cunho habitual como de nomenclatura de ruas do distrito de José de Alencar e concessão de títulos de cidadão a Vânia Nunes Teixeira, Vera Nunes Teixeira e Padre Wallace foram apresentados pelos vereadores Pedro Lavor, Eliane Braz, Mário Rodrigues, Vicente Reinaldo e Marciano do Povo, respectivamente.
Debate
No pequeno e grande expediente os parlamentares concentraram suas falas em problemas como a crise hídrica da sede do município, qualidade da água e a possibilidade do fechamento da agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Iguatu. Nesse último tema, os parlamentares ensaiam a possibilidade de realizar uma audiência pública ainda com data por agendar.
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