Comissão Gestora faz avaliação de operação do açude Trussu

07/01/2023

A Comissão Gestora realizou nesta sexta-feira, 6, a reunião de Acompanhamento da Operação do Açude Roberto Costa (Trussu) que compõe a Sub-bacia do Alto Jaguaribe. Além da avaliação e ajuste da operação, foi analisada a proposta da capacitação anual da comissão gestora com o estudo qualiquantitativo do aquífero aluvionar do rio Jaguaribe.

A Gerência Regional da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos – COGERH de Iguatu detalhou o comportamento da operação do reservatório, que teve a vazão máxima aprovada de 250 l/s até dezembro de 2022 que objetivava perenizar o leito do rio Trussu.

A nova vazão média continua até o dia 31 de janeiro, mês que antecede a quadra chuvosa. “Estamos com a vazão atual de 107 l/s bem abaixo do volume médio. A operação prevê que consigamos perdurar nela sem ultrapassar os 250 l/s. Tivemos um bom inverno em 2022 e chuvas no final do ano que fizeram ainda termos 10 mi³ a mais do que prevíamos. Um volume confortável”, afirmou Isac Dias, gerente da COGERH-Iguatu.

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Hoje, cerca de 33km estão perenizados em um trecho que compreende Suassurana, Sítio Barra e zona rural de Quixelô. Nas reuniões de alocação são discutidas faixas de vazões propostas pela COGERH. Na prática, um processo de gestão empregado para disciplinar os usos múltiplos da água para a região.

O reservatório, barrado pelo rio Trussu, atualmente encontra-se com 97,92 milhões de m³, equivalente a 36,43% da sua capacidade total. “Qualquer cenário de alocação é feito com prognósticos com simulação e previsão de nível hídrico no final de cada 90 dias e isso está inserida a perda por evaporação. Fazemos todo o levantamento para avaliação do comitê”, disse Isac Dias, gerente da COGERH-Iguatu.

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