Com três dias de muita cultura, e visando reafirmar e valorizar uma das manifestações mais fortes e de representação na região de abrangência da unidade iguatuense: a sanfona/acordeon, o SESC-Iguatu promoveu a IV edição do Festival de Sanfonas e Sanfoneiros. O projeto, que teve início em 2019, valoriza ainda a linguagem da música através do instrumento que simboliza o coletivo imaginário da região Nordeste, na qual Iguatu e região estão inclusos.
Assim como no primeiro ano, o evento teve a presença de público após período de maior restrição de atividades culturais em decorrência da pandemia da Covid-19. O momento também foi transmitido pelas redes sociais. No ginásio da unidade o público pode apreciar de quarta-feira, 08, à sexta-feira, 10, os músicos.
O evento ofereceu ao público o encontro e contato com as sanfonas, além do zabumba e triângulo, e o intercâmbio entre os acordeonistas, contando com uma programação que busca valorizar as gerações ligadas ao instrumento, em um intercâmbio de gerações. “O festival proporciona reforçar a difusão e mobilização da cultura ligada ao sanfoneiro e sanfoneira, afetividade que liga e une todos os públicos”, afirmou Raimundo Neto, gerente do SESC-Iguatu.
Joabson Marcolino e Grupo Miolo de Braúna animaram a primeira noite. Já Kelvim do Acordeom de Quixelô e Rosinha do Acordeon de Sobral assumiram a animação da segunda noite, já Edmar e Bêu Paulino encerraram nesta sexta-feira, 10, o evento.
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