O Instituto Dom Mauro Ramalho promoveu roda de conversa com o tema: “Sem medo de ser mulher: as lutas pelo direito à vida”, ação que integra as propostas de atuação voltada à educação e promoção humana. O objetivo é promover momentos de integração e discussão sobre pautas que dizem respeito à vida, principalmente das mulheres.
“Na ocasião, conversamos sobre a vida das mulheres, sua luta, direitos e necessidades. Esta roda de conversa com esse título não deveria existir se vivêssemos em uma sociedade de paz e de respeito à vida. São assustadores o número de mulheres que morrem em nosso país e em particular no estado do Ceará”, explicou, lamentando, a professora Socorro Pinheiro, integrante do instituto, e que também mediou o evento.
Ainda de acordo com a proposta do evento, as mulheres vivem em alerta e não têm ainda o direito à vida. “Precisamos debater esse assunto. E o Instituto Dom José Mauro convidou algumas instituições de Iguatu que têm ações direcionadas à mulher, para socializar seus trabalhos. Foi um evento muito participativo, quando cerca de 60 pessoas estiveram presentes, entre esses também alunos e professores das universidades UECE e da URCA”, destacou a professora.
Representatividade
O momento foi dedicado às falas de cada pessoa que quis se expressar, e foi amplamente destacada a importância da realização desse evento que contou com representatividade de pessoas e instituições engajadas na luta pelos direitos das mulheres. O encontro aconteceu no Campus Humberto Teixeira com a participação de representantes da Associação de Mulheres de Iguatu – AMI, do Coletivo Feminista Rosas que Falam, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Centro de Referência da Mulher de Iguatu, Amigas do Peito, convidados, populares e a presidenta do Instituto Dom Mauro, Santana Lopes.
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