Nesta semana uma série de mensagens foram postadas em grupos de WhatsApp e redes sociais, por comerciantes, lojistas e até diretores das entidades do comércio, manifestando indignação por causa do que vem ocorrendo na cidade com a invasão dos espaços públicos, incluindo praças, galerias, ruas e avenidas do Centro, afetando o trânsito e até o fluxo de clientes nos acessos às lojas.
Os lojistas reclamam de pessoas que vêm de outras regiões, outros estados, muitas vezes em caminhão-baú, estacionam onde querem, colocam suas mercadorias no espaço público, vendem, depois vão embora levando o dinheiro que poderia circular no comércio. “Lamentável, nossos espaços públicos, calçadas, galerias, calçadões estão completamente ocupados. Para promover a ordem e disciplina nos espaços de uso coletivo zelo não é necessário truculência nem perseguição, carecemos de bons projetos e principalmente de trabalho, de organização, de zelo com nossa cidade”, frisou o diretor lojista, Tales Teixeira de Mendonça.
Para encontrar uma solução viável para este tipo de problemas que vem afetando o comércio, os diretores lojistas querem se mobilizar para discutir o tema com representantes do poder público, o mais rápido possível. Na mesma ocasião os diretores querem debater os problemas relacionadas com o trânsito e as obras paralisadas, tendo um exemplo o novo Mercado Público, demandas que de acordo com os lojistas vêm afetando o comércio, com a fuga de clientes e o fechamento de lojas.
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