O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio da 2° Promotoria de Justiça de Iguatu, pediu por meio de recomendação divulgada nesta terça-feira, 11, pela suspensão e revogação das atividades religiosas, autorizadas a funcionarem desde o dia 27 de julho, com a flexibilização da quarentena.
De acordo com a promotora Helga Barreto Tavares, o decreto que permitiu o funcionamento de igrejas contraria todas as orientações e recomendações das autoridades sanitárias diante do contexto de avanço da COVID-19.
A recomendação considera que o município ainda se encontra na Fase I do Plano de Retomada elaborado do estado e que etapa não prever a permissão de retorno do setor.
O município ainda não manifestou sobre o caso.
Relembre
Mesmo o decreto municipal liberando o funcionamento de templos religiosos com até 30% da capacidade. O meio católico não retomou suas atividades de imediato planejava retomar as missas com presença das pessoas no final deste mês, dependendo da diminuição da propagação do novo coronavírus na Região. As igrejas protestantes evangélicas em sua maioria retornaram com os cultos seguindo as recomendações do decreto.
0 comentários