“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”. Tiago 5:16b
Projeto sugere o ensino da linguagem de programação de dados no ensino médio
O deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE) apresentou um Projeto de Lei que visa alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para obrigar o ensino da linguagem de programação de dados nos três anos do ensino médio. Segundo o parlamentar, a programação de dados é uma linguagem essencial para o desenvolvimento do raciocínio lógico nos jovens e para o desenvolvimento da Inteligência Artificial no Brasil, já presente na nossa realidade é considerada o futuro da tecnologia em todo o mundo. A linguagem de programação é um método padronizado de implementação de um código fonte (que pode ser compilado e transformado em um programa de computador) que informa instruções de processamento ao computador. Eduardo Bismarck é presidente da Frente Parlamentar Mista da Inteligência Artificial e autor do PL 21/20, que cria o Marco Legal da Inteligência Artificial no Brasil.
Volta às aulas presenciais
Atualmente, 25 dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal liberaram a volta às aulas em escolas particulares – a única exceção é o Amapá. Já na rede pública, nove das 27 unidades federativas já retomaram as atividades no modelo híbrido com parte dos alunos. Em todas, as famílias puderam optar por enviar os filhos às escolas ou mantê-los no ensino remoto.
OMS aconselha teste de covid-19 em escolas para evitar ensino remoto
A Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa recomendou que, se houver aumento dos casos de covid-19, seria conveniente realizar testes de PCR e de antígenos nas escolas para se evitar recorrer, mais uma vez, ao ensino a distância. De acordo com as novas recomendações publicadas na sexta-feira (2), os testes “devem ser realizados prioritariamente em crianças que apresentem sintomas” da covid-19 e que pertençam a um grupo de risco.
Enem 2021: Justiça veta isenção na taxa para quem faltou à edição passada por medo de pegar Covid
A Justiça Federal de São Paulo decidiu que não irá acatar o pedido da Defensoria Pública da União sobre a isenção da taxa de inscrição do Enem 2021 para quem faltou ao exame por medo da pandemia. Pelas regras atuais, têm direito ao benefício candidatos que se enquadram em critérios de renda e são alunos de escolas públicas ou bolsistas em instituições privadas. Estas normas continuam valendo. As inscrições para o exame estão abertas até o dia 14 de julho.
Federação de partidos
Líderes de legendas que compõem a Comissão de Reforma Política do Senado Federal assinaram um artigo na Folha de S.Paulo, no último dia 4, defendendo a federação de partidos como uma inovação democrática, afirmando que o modelo pode dar mais qualidade e celeridade à dinâmica do Legislativo, como em outros modelos similares em países como Portugal, Espanha, Alemanha e Uruguai.
Quase 400 boletins de ocorrência mencionam plataformas durante pandemia
Com a pandemia, plataformas como o Zoom, Google Meet e Teams passaram a ser ferramenta básica de trabalho. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), muitos dos boletins de ocorrência que foram registrados entre março de 2020 e maio de 2021 mencionam o nome de alguma dessas plataformas no histórico. No período, foram identificados 395 registros de boletins que mencionem Google Meet/Hangout, Skype, Teams ou Zoom. Os casos mais comuns nos registros foram de estelionato, invasão de dispositivo informático, ameaça e extorsão.
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