“Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção e, a saber, o perdão dos pecados”.
Colossenses 1:13-14
Caça aos petistas
A filiação da ex-deputada estadual Mirian Sobreira ao PT – Partido dos Trabalhadores já reflete no cenário político local. Mirian deve disputar, mais uma vez, eleição à prefeitura de Iguatu. Com efeito, o prefeito Ednaldo Lavor (PSD) exonerou todos os filiados do PT que mantinham cargo de confiança na administração. O ato é retaliação explícita e demonstra que a disputa promete ser acirrada. Mirian se aproxima ainda mais do governador petista Camilo Santana e sonha em ter na campanha em seu palanque o ex-presidente Lula. Já Ednaldo, que recepcionou Lula na última campanha para prefeito, aproxima-se cada vez mais de aliados do presidente Bolsonaro. Vale assim o clichê de que a política é dinâmica, apesar de os políticos serem previsíveis.
Energia elétrica impacta orçamento dos brasileiros
De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz. Para os brasileiros, esses números são muito altos. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope, em agosto de 2019, 87% dos consumidores consideram sua conta de energia cara. E, pelo menos, 64% dos entrevistados afirma fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar. Grande parte da conta de luz do brasileiro é imposto. O consumidor paga pela compra de energia, os serviços de transmissão, a distribuição e por último os encargos setoriais. Para o ano de 2020, por exemplo, podemos ter um aumento de médio de 2,42%. Isso porque existe uma consulta pública aberta em outubro feita pela Aneel, sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia.
Monitor de Secas aponta aumento da gravidade da seca no Ceará
A última atualização do Monitor de Secas aponta que no Ceará houve a expansão da seca grave para a região central e da seca moderada em direção ao litoral norte entre novembro e dezembro de 2019, embora os volumes de chuva tenham ficado em torno da média histórica, sobretudo no centro-Norte, com base nos indicadores de curto prazo. Os impactos permaneceram na escala de curto prazo no centro-Norte, e de curto e longo prazos no Sul.
O Monitor de Secas
O Monitor de Secas é coordenado pela Agência Nacional de Águas (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos. No Ceará, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (EMATERCE) são os órgãos que atuam no Monitor de Secas. Por meio da ferramenta é possível comparar a evolução das secas em 12 estados a cada mês vencido. O Monitor vem sendo utilizado para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca, e foi concebido com base no modelo de acompanhamento de secas dos Estados Unidos e do México.
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