“Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição”.
1 Timóteo 6:9
A Praça social
O Jornal A Praça cumpre não só a função informativa de veículo de comunicação mas também assume seu papel social durante a pandemia instalada. Há três semanas, as páginas do jornal divulgam histórias de pequenos empreendedores que lutam para sobreviver através do trabalho que une familiares e amigos. A crise econômica provoca desemprego, perda de renda, endividamento. Esses fatores levam muitos ao desespero, que com falta de perspectivas têm seu lado emocional abalado. Isso acaba prejudicando ainda mais a reinserção econômica deles. Todavia, outros acreditam que a crise estabelecida é também uma chance de empreender, ousar, aproveitar as oportunidades que surgem. Essas pessoas precisam de apoio para gerir seus negócios e atingir o público consumidor. A redes sociais ajudam a impulsionar a divulgação dos produtos comercializados, mas nem todos têm assessoria e habilidade para expor o empreendimento. É aí que entra a função social do A Praça que, solidário com os pequenos empreendedores, estampa em suas páginas as marcas que precisam de divulgação para que seu trabalho se torne conhecido e a comercialização de seus produtos gere renda. A divulgação não tem nenhum custo. Não importa ao jornal, neste momento, o retorno financeiro da publicidade. A hora é de ajudar, apoiar, incentivar quem está na batalha da sobrevivência, trabalhando para manter a casa, os filhos, honrar compromissos financeiros. Empatia é a palavra de ordem! Os relatos de quem teve seu negócio divulgado pelo jornal são animadores. O aumento dos pedidos e a ampliação do número de clientes já potencializam a contratação de funcionários, além da aquisição de mais produtos no comércio, ou seja, mais pessoas podem conseguir uma fonte de renda, aquecendo a economia local, fazendo o dinheiro girar.
Junho Violeta alerta para violência contra pessoas idosas
O dia 15 de junho marca o Dia Mundial da Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa com o objetivo de reconhecer os idosos como sujeitos de direitos. O mês de junho ficou conhecido como Junho Violeta e as denúncias sobre violência contra as pessoas idosas devem ser feitas pelo telefone Disque 100. O serviço funciona todos os dias, incluindo fins de semana e feriados. As ligações são nacionais e gratuitas de qualquer terminal telefônico (fixo ou celular). As denúncias são encaminhadas para o Ministério Público ou para a Delegacia de Proteção ao Idoso e à Pessoa com Deficiência, criada em 2018, e o sigilo do denunciante é garantido pelas autoridades policiais.
Organizações da sociedade civil se posicionam contra MP 979
Em posicionamento assinado por organizações do campo da educação que integram o Pacto pela Democracia, entidades rechaçam a medida provisória (MP) 979 publicada no último dia 10 pelo governo federal. A MP confere ao Ministro da Educação a prerrogativa de indicar os reitores e diretores das Universidades Federais sem consulta prévia à comunidade acadêmica. As organizações ressaltam que não é a primeira vez que o presidente Jair Bolsonaro tenta intervir na autonomia das universidades do país, direito assegurado constitucionalmente. Antes de assumir a presidência, Bolsonaro já ameaçava mudar regras para a escolha de reitores de universidades federais, as quais acusa de ser “aparelhadas”. Entidades dizem no documento que “é típico de governos autoritários atacar espaços de construção de conhecimento” e que o governo “aproveita o período da pandemia para atacar, mais uma vez, a Constituição Federal e a democracia”. O posicionamento é assinado pelo Pacto pela Democracia, União Nacional dos Estudantes (UNE), Instituto Polis, Mapa Educação, Cenpec Educação, Ação Educativa e Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG).
Leia o documento: https://www.pactopelademocracia.org.br/blog/democracia-e-a-comunidade-academica-escolher-seus-reitores
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