Novo Ministro da Saúde
Principal assunto da semana, a troca de ministro na área da saúde. E mais uma frase repercute no cenário da mudança. “Jeito ‘diferente’ de o governo lidar com Covid é ‘seguir’ a ciência,” diz Queiroga. O novo ministro também disse que a vacina não resolve óbitos por Covid no ‘curto prazo’ e defende ‘distanciamento social inteligente’. Apesar da mudança, desde o início da pandemia, Bolsonaro tem contrariado as orientações de especialistas e de autoridades em saúde pública. Na verdade, tem muita coisa errada e a esperança é que mude daqui pra frente e que consigamos ampliação cada vez mais da vacina. Com relação a vacinação, o Brasil é o 5º país que mais aplicou vacinas contra Covid-19, mas o 58º no ranking proporcional à população e o 62º em velocidade de aplicação das doses. O Mundo ultrapassa 400 milhões de doses de vacinas aplicadas.
Fatos & Blogs
A volta do Auxílio Emergencial
Bolsonaro assina MPs que abrem caminho para a volta do auxílio. As parcelas devem variar entre R$ 175 e R$ 375. Ideia é iniciar o pagamento no início de abril. O texto aprovado pelo Congresso Nacional estipulou o valor de R$ 44 bilhões como limite para custeio da nova rodada do auxílio. O valor não é a estimativa de quanto custará o programa, mas um teto de recursos para bancá-lo.
Seguro desemprego
Governo refaz contas do seguro-desemprego para redirecionar recursos. As novas normas terão como objetivo cortar recursos reservados hoje ao trabalhador demitido e redirecioná-los ao novo programa de manutenção do emprego, medida anticrise a ser anunciada pelo governo. Entre as mudanças no seguro-desemprego está previsto, por exemplo, o corte no valor concedido a quem for demitido, por meio de um escalonamento decrescente de 10% a cada parcela. Apesar de a pandemia ter adicionado incerteza para prever os números corretamente no ano passado, o Ministério da Economia tem ressaltado internamente que melhorar as metodologias de cálculo é importante para amenizar o problema da escassez de recursos.
Deputados comemoram chegada das águas do São Francisco ao Castanhão
Obra bicentenária saindo do papel, através das águas de março chegando ao açude Castanhão. A chegada das águas do rio São Francisco no açude Castanhão é uma conquista histórica para os cearenses. Quatorze anos após o início das obras, a transposição do Velho Chico deve beneficiar cerca de 4,5 milhões de pessoas em várias regiões do Estado e garantir a segurança hídrica da população e sua importância para o Ceará. E na véspera do Dia de São José, o sertanejo se vestiu de esperança por “um bom inverno”. Enquanto o céu se ajeita para o inverno, homens e mulheres das quatro regiões do Ceará relatam a espera por chuva regular.
Imunização
Um ano da pandemia, a população vive a expectativa de vacinação. Ainda na fase de acamados acima de 80 anos, idosos acima de 75 anos aguardam na fila de espera a confirmação de cadastro no PSF. Outro fato é com relação a estabilização na fila por leitos no município. Como forma de frear o avanço do novo coronavírus, o foco é cumprir o decreto de isolamento social, com fechamento do comércio não essencial através de lockdown.
Colação de Grau
Outro destaque da semana, a Universidade Regional do Cariri (URCA) realizou na tarde desta quarta-feira (17), a Colação de Grau para 72 concludentes do campus Iguatu, dos cursos da Instituição no Centro-Sul do Estado, em formato virtual. A solenidade foi presidida pelo Reitor da URCA, Professor Francisco do Ó’ Lima Júnior, Diretora do campus, Natália Bastos, e o professor Marcelo Ximenes, além do professor José Ivo. O Reitor destacou que mesmo depois de um ano de suspensão das atividades presenciais na URCA, o sentimento de celebração permanece nesse momento, mesmo diante das restrições relacionadas à pandemia. Ele ainda dedicou todo o esforço da Universidade às mais de 282 mil vítimas da COVID-19 no Brasil e aos seus familiares. Além disso, parabenizou todos os formandos pela importante conquista.
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