‘‘A esquerda brasileira — toda ela — é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.’’ – Olavo de Carvalho
Que estamos vivendo em meio a uma crise econômica saliente, isso todo mundo que tem um pingo de senso crítico político, já sabe. Também é sabido sobre os vergonhosos gastos exorbitantes do sr. Lula, sra. Janja & cia, não é mesmo?
Alguns amigos que se tornaram, agora, ex-petistas, que antes eram dos mais fervorosos, por restar ainda um mínimo de consciência ética e moral, abandonaram o barco esquizofrênico do lulismo, e, hoje, repelem com veemência qualquer possível proximidade com esta patife esquerda que aí está.
Os fanáticos, ao contrário, amigo leitor, não concebem a ideia de um campo honesto da intelectualidade que lhes permitam reconhecer as deficiências, as maldades e a ganância do seu líder e sua igualmente horrenda comitiva de pilantras-mores.
Quando a ignorância e o fanatismo recrudescem, os valores se tornam questionáveis, posto que, no lugar da razão, põe-se a idolatria política como rédeas para o rumo a ser seguido mediante o líder mercenário da vez. ‘‘Toda unanimidade é burra’’, já dizia o velho Nelson Rodrigues. Quando a massa se faz, é chegada a hora de ir na contracorrente dessa perversa ideologia canhota.
Lembremo-nos, preclaro leitor, que as massas são dominadas aos poucos, no decorrer dos anos, mediante a imperceptível ideologia apregoada aqui e acolá. Daí o motivo de tantos não se darem conta, sequer, de que estão na teia da ideologia introjetada maliciosamente no seio da população. Constroem e desconstroem ideias e valores, de acordo com a conveniência e a razão para tal propósito.
E não adianta tentar abrir os olhos dos infectados, por mais inocentes que sejam, pois estão, irreversivelmente, no campo podre da vida distorcida. Perdem tempo em atividades que os afastam cada vez mais do mundo da coerência e da sensatez.
Duvida, amigo? Sugiro, então, que repare bem nos ‘‘artistas’’ que eles escutam; nos intelectuais que cultuam; nas ‘‘arte superior’’ que eles veneram; nos ‘‘confiáveis’’ veículos de comunicação pelo qual se informam… Verás que há algo de muito estranho neste universo torpe dos canhotos.
Só doses cavalares de ignorância e fanatismo delirante promovem uma cegueira digna da maior cortina de fumaça já vista. ‘‘São asnos guiando asnos’’, como diria um amigo professor. Fique atento, preclaro amigo leitor, pois são tempos medonhos! Fique longe desta trama, pois ela emburrece até o mais consciente e intelectual dos sensatos.
Cauby Fernandes é contista, cronista, desenhista e acadêmico de História
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