Na primeira edição do A Praça de 2022, são os leitores que dão o tom da nota. O jornal saiu às ruas provocando as pessoas a esboçarem duas manifestações pessoais: um pedido e um desejo, em relação ao ano velho que termina e o novo que começa. Entre todos os entrevistados uma citação em comum: “que 2022 não seja ano de pandemia”.
“Tenho um sonho de conquistar minha casa. Então esse é meu pedido. Tenho também um desejo que é chegar ao ano novo num mundo com menos violência”.
Carlos Raul Oliveira, 27, balconista
“O meu pedido para 2022 é que eu consiga quitar todas as minhas dívidas. Meu maior desejo é que um ano sem Covid”.
José de Arimateia dos Santos, 49, vendedor de bilhete da loteria
“Em 2022 quero que a gente tenha mais saúde, porque do jeito que está complicou, muita gente doente. O meu desejo é que a gente possa ficar livre dessa pandemia”.
Edísio Ivo Carnaúba, 50,
“Eu tenho um pedido a fazer: que eu seja aprovada no concurso da Prefeitura, que vou fazer. Meu desejo é ver a paz reinando no mundo, porque está muita violento”.
Helen Jacó do Nascimento, 23, estudante
“Olha, no ano de 2022, meu pedido é que haja emprego, para o pessoal trabalhar e melhore nossa saúde. Meu desejo é ver essa pandemia acabar e também menos violência”.
Cícero Leandro, 59, gari
“Meu pedido para o próximo ano que vai chegar é que a gente tenha um bom inverno, se isto vier será bom para todos e o meu desejo é que acabe essa pandemia que está acabando com muita gente”.
Joaquim Alves de Oliveira, 73, carroceiro aposentado
“O meu pedido para 2022 é que a gente tenha uma boa saúde para todos e um bom inverno com muita fartura, meu desejo é que haja paz e respeito entre as pessoas”.
Josué Dias, 44, representante comercial
“Eu queria muito ver em 2022 a exterminação desse vírus que tem trazido tanta coisa negativa para o mundo. Esse é o meu pedido. E o meu desejo é que haja melhores condições de emprego para as pessoas”.
Marcelo Paulino, 49, empresário
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